Logo depois da grande depressão Americana, a Ordem DeMolay procurou retomar seu crescimento. A Legião de Honra já existia, mas sentia-se falta de uma honraria semelhante aos mais jovens, visto que a média de idade dos legionários era de 30 anos. O nome “Chevalier surgiu de um diálogo entre Tio Clarence Barnickil e Tio Frank Sherman Land neste sentido:
Ir. Clarence perguntou: E os jovens? Se a Legião de Honra foi criada para os mais velhos, porque não criar alguma coisa semelhante para os mais jovens?
Tio Land respondeu: Você está certo, Clarence. Eu conversei com algumas pessoas e achamos que deveria existir outro prêmio. Talvez um grau para reconhecer a liderança DeMolay - e continuou - você se lembra dos anos 20, quando alguns de seus amigos foram selecionados para ajudar na iniciação e no meu trabalho? Para identificá-los como líderes, vocês usavam um boné amarelo em todas as reuniões. Você se lembra?
Tio Land sorriu e disse: E como eu os chamava? Você se lembra do que estava escrito no boné?
Ir. Clarence respondeu: Claro que me lembro. Eles eram iguais aos do rito Escocês, a única diferença era a cor.
Ir. Clarence: Sim. Era Chevalier!
Esta foi a primeira cerimônia escrita sem Frank Marshall. A cerimônia é bem menor que a Legião de Honra e possui profundo significado religioso. Pela primeira vez em uma cerimonia DeMolay cita uma parte inteira das escrituras.
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