sexta-feira, 8 de junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Diferença entre Patriotismo e Nacionalismo
Muitos irmãos
confundem Patriota com Nacionalista, é um erro normal.
DeMolays,
nossa 7ª virtude é o Patriotismo, mas isso não significa que um DeMolay não
possa ser nacionalista! Acho válido entender a diferença entre eles.
O termo
patriota vem do radical latino “pátria” = país natal. É o sentimento de amor à
Pátria. É um amor que não visa vantagens pessoas, é capaz de sacrifício,
inclusive o da própria vida! Esse amor é para todas as horas, um patriota não
abandona seu país em momentos ruins.
O patriota
sabe que existem outras pátrias poderosas, e isso não cria um sentimento de
frustração, raiva e rivalidade com os outros países, isso faz com que desperte
um estímulo para trabalhar mais para a grandeza de Sua pátria.
Diferente do
Patriotismo, o Nacionalismo se manifesta como uma espécie de estado febril do
Patriotismo, que se faz sentir em determinados períodos da História de um povo,
especialmente por ocasião das lutas pela emancipação política ou econômica.
O
Nacionalismo é um fenômeno psicossocial de exaltação da própria nação. Por
vezes, quando captado por pessoas dotadas de maior capacidade para sentir e exprimir
em conceitos as vivencias coletivas, chega a se formular em termos de uma
doutrina
Nacionalismo é uma forma aguda de sentimento patriótico, que
emerge nos momentos de crise nacional, propicia e acompanha as fases de mais
intenso desenvolvimento. É de si, um fenômeno sadio, sempre que conserva a
necessária lucidez para não descambar em formas exageradas de chauvinismo e
xenofobia.
Fragmentos: http://www.nacionalismo.com.br/txt/txt00.html
Ser patriota
é sadio, se todos cidadãos fossem patriotas, com certeza, todos iriam batalhar
por uma melhoria no atual sistema político.
Em
uma conversa com um amigo meu da Alemanha que passou 1 ano na minha casa como
meu irmão intercambista (ou como a gente chama Exchange brother) Class Gerrit
Schetzkens. Ele me disse que lá na Alemanha, as pessoas tem muito esse
sentimento patriota, mas evitam ao máximo demonstra-lo, pois as pessoas de fora
podem achar que eles são nazistas/neo nazistas, isso desde a 2ª Guerra
Mundial.Aqui no Brasil temos como
mostrar esse sentimento patriota, sem ninguém pensar que somos grupos neo
nazistas, agora falta o interesse a população em geral, mas com certeza,
DeMolays, fazemos a diferença!
Por
Deus, pela PÁTRIA, e pela causa da Ordem DeMolay !
Sir João Paulo Hoffmann Cruz
Capítulo Itabuna, nº 40.
Priorado Nobres Cavaleiros da Terra Santa, nº 148. DIGA NÃO AO COMODISMO!

Estamos em um
ano de eleição, DeMolays com mais de 16 anos, não deixem de votar, pois
desperdiçando seu voto, você menospreza anos de lutas, muitas pessoas que deram
suas vidas para que hoje, nós possamos votar.

Por Deus,
pela Pátria e Pela Ordem DeMolay!
Sir João Paulo Hoffmann Cruz
Capítulo Itabuna, nº 40.
Priorado Nobres Cavaleiros da Terra Santa, nº 148. quarta-feira, 6 de junho de 2012
A Egrégora da Ordem e as sete velas
A egrégora é uma entidade criada por uma assembleia, pelo coletivo de pessoas, quando todos ali presentes possuem o mesmo objetivo. Assim, a energia se agrupa e se arranja em uma egrégora. Ela pode existir em coletividades mais simples, desde uma simples associação de pessoas, como em casos mais complexos. Qualquer agrupamento humano possui sua egrégora específica. Essa egrégora, apesar de presente no mundo invisível, participa ativamente do mundo visível.
Para exemplificar um pouco mais, o exemplo clássico da egrégora é de que ela estaria presente em um hospital. No hospital, o objetivo daqueles que estão ali é o de curar as pessoas (mesmo que não consigam a cura), logo a egrégora ali presente estará sempre buscando a cura. Muitas mentes voltadas para este objetivo, que criam esta egrégora.
A egrégora se forma através dos pensamentos. Assim, o pensamento fraco, cria uma egrégora mal formada e de curta duração. Os pensamentos fortes, com consciência, formam egrégoras poderosas e de longa duração que influenciam ativamente em nosso mundo. É este pensamento coletivo que a alimenta. Assim, pode haver egrégoras negativas, gerada por ódio, violência, etc. (por exemplo, em uma prisão, onde até o clima é pesado).
O conceito de egrégora não é novo. Historicamente, desde a época de Jesus Cristo, que ele existe. Na Bíblia, em Mateus 18:20, Jesus disse: “Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome, ali eu estarei”. Percebam que Jesus falou em nome da coletividade, pois uma única pessoa não pode criar uma egrégora. Logo, quando se reunirem duas ou mais pessoas, no nome de Jesus, ali ele estaria presente, em forma da entidade egrégora.
Na Ordem DeMolay não é diferente. Nossa reunião é baseada em um ritual, onde nós temos que seguir este ritual fielmente. Quando estamos executando o ritual, nosso pensamento está voltado para ele. Assim, ali, dentro da Sala Capitular, se forma uma egrégora, pois nós estamos buscando nosso aperfeiçoamento humano (como o ritual diz, para que possamos ser dignos dos elogios de todos os homens de bem) na forma de nossas virtudes.
Assim, nosso objetivo comum é perseguir as virtudes, para que nos tornemos melhores pessoas. Essa energia, de ensinamento, de evolução, pode ser melhor recepcionada por nós. Existem formas claras onde nós recepcionamos a egrégora da Ordem, que as vezes é desconhecida por alguns irmãos e referida apenas como energia: através das velas, quando estamos sentados na forma ritualística e através das capas dos oficiais, na cor preta. De fato, para a ciência, a cor negra é aquela que absorve todos os raios luminosos e não reflete nenhum, e por isso esta cor aparece desprovida de clareza. Assim, o preto de nossas capas estariam receptivos a receber a egrégora da nossa Ordem.
Para que não haja interferência negativa na egrégora, temos algumas condutas que são proibidas, como cruzar as pernas sem a reunião estar em recesso. Alguns também dizem que a proibição de cruzar entre o altar e o oriente (exceto quando o ritual manda) se dá por causa disso.
A nossa egrégora nasce quando acendemos as sete velas do nosso altar, pronunciando a virtude que cada uma representa, pois é nesse momento em que dirigimos nosso pensamento para o início, de fato, da reunião. E termina quando estas velas são apagadas, simbolizando que a reunião acabou. Assim, as velas estão intimamente ligadas com a nossa egrégora. No seu acender, estamos simbolizando a criação da egrégora, no seu apagar, sua extinção.
As velas servem como receptores da egrégora. Elas concentram nossa consciência e vontade em suas chamas, chamas que representam nossa alma. As vezes acontece de, com velas idênticas, uma queimar mais do que as demais. Alguns irmãos tentam explicar que é a força da egrégora agindo sobre aquela virtude em nossa alma, que é representada pela chama.
Já presenciei alguns irmãos se questionarem por que algumas velas queimam mais do que as outras, sendo que todas as sete são idênticas. A resposta está bastante clara. A chama da vela representa a nossa alma, e a vela tem a capacidade de absorver a energia da egrégora da reunião. Quando a reunião vai bem, mais harmoniosa do que o normal, a vela do companheirismo pode queimar mais ligeiro do que as outras, significando nosso crescimento. Mas, como também existem egrégoras negativas, também pode acontecer o inverso: brigas ou desunião dos irmãos que pode fazer a vela do companheirismo queimar menos do que as outras.
Não podemos acender as velas com isqueiros ou fósforos, pois eles contêm impurezas. As velas devem ser acesas por outra vela. De igual modo, elas não devem ser apagadas pelo sopro, pois no hálito há impurezas e, principalmente, por que foi com o sopro que o nosso Pai Celestial nos deu a vida, então, o sopro é vida e não destruição. A vela deve ser apagada por um abafador, tirando-lhe o oxigênio, de modo que a egrégora se faça extinta por sí só, e não destruída pelo sopro ou contaminada com suas impurezas.
Quando apagamos a vela, estamos, simbolicamente, selando o final da reunião e assim a extinção da egrégora. A sua chama, então, é desfeita e nos lembra de que tudo o que passou na reunião também deve permanecer ali, juntamente com a extinção da chama.
Isso nos lembra da disposição de nossas velas no altar que formam o símbolo da lua em quarto crescente. Este símbolo, para nós, representa o oculto, que serve para nos relembrar a obrigação de nunca revelar os segredos de nossa Ordem ou trair a confidência de um amigo, reforçando a ideia de segredo de nossas reuniões.
João Felipe
Escrivão do Capítulo Buerarema, nº 64.
João Felipe
Escrivão do Capítulo Buerarema, nº 64.
O que se espera da Ordem DeMolay?

Foi pensando nisso que no dia 18
de março do corrente ano, o Gabinete Estadual, na época representada pelo irmão
Hugo Henrique Soares, lançou um projeto, em que todos os Capítulos do estado
teriam que ir às ruas para se manifestarem em defesa do voto consciente.
Foi pensando nisto que, no mês de
maio o Capítulo Guardiões da Luz, Vitória da Conquista, fez uma campanha de
arrecadação de livros para doação das Escolas do perímetro rural.
Foi por este motivo que o
Capítulo Ibicaraí da Ordem DeMolay juntamente com o Castelo Esperança da Terra
Santa da Ordem dos Escudeiros da távola Redonda, fizeram no mês de maio,
simbolizando o mês das mães, uma rifa beneficente de uma torta. Este recurso
arrecadado seria todo investido na compra de 12 enxovais para gestantes, que
foram entregues nas zonas mais necessitadas da cidade de Ibicaraí. Foi uma
experiência maravilhosa, principalmente para as crianças do Castelo de
Escudeiros, já que desta forma eles puderam ver como a sociedade é afetada com
a desigualdade social, com a miséria e falta de oportunidade.
E você? Você está fazendo o que a
sociedade espera de um DeMOLAY? Está fazendo com 7 luzes das virtudes cardeais
chegue até o próximo e faça com que ele seja uma melhor pessoa? Está mesmo
fazendo O QUE A ORDEM DeMOLAY ESPERA DE VOCÊ?
Avante DeMolay! Avante REGIÃO
SUL!
A Corte Chevalier da Região tem novos reforços.
Amuri, Herbert, Ícaro, Leonardo e Julival. |
No ultimo dia 03 de junho, no XII
Congresso Baiano da Ordem DeMolay, em Feira de Santana, foi realizado a
Cerimônia Pública de Investidura ao Grau Chevalier. Esta é a maior honraria
prestada à DeMolays, tendo em nível de hierarquia sua posição somente a baixo
da Legião de Honra, que é prestada apenas para maçons.
A Cerimônia além de uma bela
organização, contou com um time de oficiais que coloca “inveja” em qualquer
corte: Tio Ederson Velasquez (Grande Mestre Nacional) como Grande Comendador
Chevalier, Tio Sandro Romero (Delegado do DeMolay Internacional) como Grande
Comendador do Ocidente, Tio Thiago Teixeira (Grande Mestre Estadual) como
Grande Comendador do Sul, Tio Carlos Eduardo Braga (Delegado do DeMolay
Internacional) como Grande Capelão e para completar este GRANDE time o Tio
Santo Ádamo Nunes de Oliveira (Past Grande Mestre Estadual) como Grande Mestre
de Cerimônias.
O belo momento contou com a
concessão da honraria para nove DeMolays que se faziam presentes no evento. A
Região Sul teve como representantes, os Irmãos Leonardo Alves Dias e Herbert
Christ, que vieram para compor o quadro de Oficiais da Corte Chevalier Mestre
Conselheiro Gilberto Luiz Nascimento de Jesus Nº. 017, sediada em Itabuna, como
Grande Capelão e Grande Mestre de Cerimônias respectivamente.
A Região e os Capítulos ficam bastante
orgulhosos em poderem reconhecer todo o trabalho feito por estes dedicados
irmãos. Com esta oportunidade espera-se que os demais Conselhos Consultivos
venham também a fazer a indicação dos irmãos que mereçam tal condecoração. A
Corte Chevalier MC Gilberto Luiz Nascimento de Jesus, vem através de seu Grande
Comendador Chevalier, dar as boas vindas aos novos Lord’s da Região e solicita
aos mesmo que façam seu juramento ser cumprido.
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